Começa hoje a famosa Festa de Peão, em Barretos, a 425km de São Paulo. Com uma previsão de mais de 900 mil pessoas, a festa reunirá peões de vários estados e países em diversas provas de habilidades.
Mas o que tem isso a ver com gastronomia? Acontece que é nesta festa em que se prepara um prato fantástico conhecido por Queima do Alho.
Trata-se de um concurso culinário, em que o vencedor é o cozinheiro que prepara a melhor refeição à moda dos tropeiros, no menor espaço de tempo.
O prato é composto de: arroz carreteiro feijão tropeiro, couve e churrasco e é feito em fogão improvisado, bem próximo ao chão.
A história deste ritual data dos tempos em que os tropeiros viajavam para vender seus bois. Os grupos eram compostos por um cozinheiro, um ajudante de cozinha e peões. Como as viagens eram longas, duravam entre três e quatro meses, os cozinheiros tinham a preocupação de trazer no lombo dos animais, alimentos não perecíveis, conservados no sal grosso.
Barretos era o ponto final desta longa jornada, por ser um grande mercado de compra de bois. Assim começou a competição entre os cozinheiros para ver quem faz o prato mais saboroso e mais rápido.
O prato é composto de: arroz carreteiro feijão tropeiro, couve e churrasco e é feito em fogão improvisado, bem próximo ao chão.
A história deste ritual data dos tempos em que os tropeiros viajavam para vender seus bois. Os grupos eram compostos por um cozinheiro, um ajudante de cozinha e peões. Como as viagens eram longas, duravam entre três e quatro meses, os cozinheiros tinham a preocupação de trazer no lombo dos animais, alimentos não perecíveis, conservados no sal grosso.
Barretos era o ponto final desta longa jornada, por ser um grande mercado de compra de bois. Assim começou a competição entre os cozinheiros para ver quem faz o prato mais saboroso e mais rápido.
No comments:
Post a Comment