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Monday, March 25, 2019

Bruscheta - Final de tarde


Buenas!

Depois de um bom tempo sem passar por aqui, resolvi atender ao pedido da minha querida amiga Márcia Velloso, do Facebook e escrever a receita de um petisco, que nas horas de precisão, serve como uma boa opção de lanche – Bruscheta.
Ora, mas qual é a novidade desta receita? Me perguntaram os mais experientes.
É claro que vocês vão encontrar diversas receitas no Google, cada uma mais interessante que a outra e muitas são bem parecidas e até iguais em termos de ingredientes. O que sempre irá variar, ainda bem, será a apresentação; e isto fica por conta de cada um de vocês, que deixarão a sua “assinatura” na receita que mais lhe agradar.
Então sigam a receita...

Ingredientes

Pão de forma – usei o de trigo e linho
Tomate cereja fatiado
Orégano ou chimichurri (caso goste de um sabor picante)
Fatias finas de cebola roxa
Muçarela picada (ou o queijo de sua preferência)
Azeitonas pretas
Azeite – 1 colher de sopa
Sal
Folhinhas de manjericão para decorar

Fazendo

De uma dourada no pão de forma na frigideira. Reserve. Nesta mesma frigideira, coloque o azeite e deixe aquecer. Coloque os tomates fatiados, a cebola e de uma boa refogada até eles amolecerem. Acrescente o orégano (ou o chimichurri), as azeitonas e tempere com o sal a seu gosto.
Em um prato, coloque a fatia do pão e monte o molho com cuidado sobre sua superfície. Cuidado para não colocar muito, pois você ainda vai colocar a muçarela e a azeitonas.
Colocada a muçarela, leve ao forno pré-aquecido a 230 Cº, o tempo necessário para derretê-la; ou então, use um maçarico, se tiver. Acrescente as azeitonas e as folhinhas de manjericão.
Sirva imediatamente!

Bom apetite!

Wednesday, September 2, 2015

Panzanella - Uma delícia da região Toscana

Photo by Nikole Herriott e Michael Graydon
A gente às vezes conhece certos pratos e nem sabe sua origem ou um pouco de sua história. Ainda mais quando são simples, porém, com um apelo visual marcante.
É o caso deste prato de origem italiana, chamado Panzanella ou Panmolle, muito apreciado nas regiões da Toscana, Úmbria, Marcas e Lácio. Seus ingredientes compõem uma deliciosa salada com pão amanhecido (ou crótons) e outros tantos ingredientes à sua escolha. A base, porém, é usarmos tomates, manjericão, azeite, sal e pimenta do reino (opcional).
Na Itália, é comum utilizar-se o pão toscano, preparado sem sal e assado em forno de lenha, mas aqui no Brasil, na prática, recomendo usar o pão italiano que conhecemos por panhoca. Mas fiquem à vontade ao escolher se quiserem escolher outro tipo.

Photo by Nikole Herriott e Michael Graydon
 E por falar em mudar ingredientes, vocês podem acrescentar além dos citados, outros ingredientes à Panzanella. Berinjelas gratinadas, abobrinhas, cebola roxa fatiada, aliche e outros de sua preferência. Ou seja, pode ser um “mix de restinhos” que estão na geladeira e que serão devidamente “reciclados” para um almoço ou lanche.
Vocês encontrarão diversas receitas na internet, mas com base no que dissemos aqui, que tal você elaborar sua própria receita?

Bom apetite!

Wednesday, August 26, 2015

La Tomatina - Uma festa regada ao molho de tomates



     A cidade de Buñol, no distrito de Valência, na Espanha, é conhecida mundialmente por um costume curioso de seus habitantes, que celebram anualmente La Tomatina Buñol, a maior batalha de tomates do mundo. Localizada a 30 quilômetros da costa do Mediterrâneo, esta encantadora cidade promove uma feroz batalha campal utilizando toneladas de tomates, toda última quarta-feira do mês de agosto.
     A "batalha" tem lugar no curso de uma semana em que diferentes atividades e celebrações anteriores, culminando na monstruosa batalha de tomates que dão fim às festividades que ali ocorrem.
     Mas não pensem que isto é um desperdício, pois os tomates usados na Tomatina são cultivados propriamente para isto, sendo uma espécie de tomates não tão boa para o consumo. Ou seja, não podemos considerar como um desperdício.
    La Tomatina começou durante o festival anual da cidade em homenagem ao seu padroeiro San Luis Bertran e da Virgem dos Desamparados. Uma das versões da origem desta festividade, conta que na década de 1940, algumas crianças queriam participar neste desfile, mas os participantes não os deixou participar. Em um determinado momento as crianças invadiram o desfile derrubando um dos participantes. Quando essa pessoa levantou-se, furiosa com o que tinha acontecido, foi até a casa mais próxima e agarrou a primeira coisa que ele encontrou: alguns tomates. Imaginem o resto. A confusão só encerrou, com a dispersão dos populares pela polícia.


     No ano seguinte eles retornaram, na mesma quarta-feira e com seus próprios tomates, para se confrontarem novamente e serem dispersos pela polícia novamente. Mas no próximo ano, lá estavam novamente. E assim começou a festa passou a virar costume. Após algumas proibições aconteceram, mas tudo deu certo. Em 1980 a Câmara Municipal de Buñol assumiu a organização do evento e aí foi tomate que não acaba mais.
    À noite que antecede a Tomatina, milhares de pessoas circulam pelas estreitas ruas medievais, “invadindo” os pequenos bares e restaurantes da cidade. Percebe-se no ar o doce cheiro de tomates, enquanto o aroma das frigideiras gigantes preparando deliciosas paellas em pequenos fogões a lenha, preparam delicias da culinária espanhola, como é tradição.
    Tudo começa às 9 horas da manhã, na Plaza del Pueblo, quando vão chegando pessoas e mais pessoas para o início da festa. Ergue-se então um grande mastro cheio de sabão, como um pau-de-sebo, e no alto dele, um grande presunto. Os mais animadinhos tentam subir para alcançar seu prêmio. Enquanto isto, das varandas das casas, as pessoas vão jogando baldes de água nos participantes da Tomatina.
    Às 11 horas da manhã o disparo de um foguete anuncia o início da bagunça e é aí que chega o primeiro caminhão carregado de tomates e os despeja pela rua. Na traseira do caminhão há cerca de 120 toneladas de tomates macios, úmidos, vindo de Chilches, Castellon.


     Pouco depois todos já estão vermelhos de molho de tomate e vão chegando outros carregamentos de “munição”. Até que soa o segundo disparo e é o fim da Tomatina. Não exatamente o fim, já que agora os “combatentes” serão lavados de mangueira ali mesmo na rua.
     Assim, nestes dias, os comerciantes e donos de empresas ao longo da principal praça da cidade – Plaza Mayor – cobrem janelas e portas, em preparação para a próxima briga de rua. Os grandes caminhões avançam pelas ruas de paralelepípedos e chegam à praça ocupada por uma multidão e descarregam seus tomates para serem usados como munição.
Este evento tem crescido em popularidade a cada ano, tendo sua população de 9.000 habitantes, quase triplicada com a vinda de turistas do mundo inteiro, principalmente ingleses e japoneses.


     Como todo ambiente civilizado, aqui tem regras para evitar acidentes e manter o clima festivo e amigável entre todos. As regras estão no site do Ayuntamiento de Buñol.

Não se pode levar garrafas ou qualquer objeto que possa causar acidentes;
Não se pode rasgar camisetas, a roupa;
Os tomates devem ser esmagados antes de serem arremessados para evitar que machuquem alguém;
Deve dar passagem e respeitar o fluxo dos caminhões;
Ao segundo disparo, nenhum tomate deverá ser arremessado.

     Simples e objetivo. Assim todo mundo vai conseguir se divertir sem grandes problemas e poderá participar desta tradicional festa espanhola.
     Se no próximo ano você pretende visitar a festa La Tomatina, saiba que deverá pagar uma taxa municipal de participação que podem ser pagas com antecedência. Isto se deve por conta da festa ter aumentado muito sua popularidade, tendo seu limite de participantes, limitado em 20.000 pessoas. 



     E para aqueles que participarem da Tomatina e quiser salvar algumas fotos para a posteridade, lembre-se: qualquer pessoa com uma câmera é considerado uma prioridade. Está avisado!

Tuesday, September 9, 2014

A Gastronomia no Cinema - Tomates Verdes Fritos


Em 1991, quando assisti ao filme “Tomates Verdes Fritos”, confesso que a curiosidade em assisti-lo foi mais pelo nome do filme, do que pelo seu enredo.
A boa surpresa foi sem dúvida a qualidade do filme, de sua história que emociona a todos que gostam de boas histórias. O show de interpretação de Jessica Tandy “Ninny” (Oscar de melhor atriz coadjuvante no filme Conduzindo Mrs. Dayse); e Kathy Bates “Evelyn” (Oscar de melhor atriz em Misery – no Brasil, Louca obsessão), vale o ingresso repetidas vezes.


O filme  é uma obra que retrata o olhar feminino de ver o mundo. Baseado no romance escrito Fannie Flag. É um filme que se passa em dois tempos: parte da ação acontece nos anos 90, e a outra parte, no passado distante 1920 a 1930.

Kathy Bates e Jessica Tandy

A amizade entre Ninny e Evelyn, dão beleza e sensibilidade do filme, pois é o amor pela comida que faz destas duas amigas, o mote do filme. Onde se entregam de corpo e alma ao trabalho no Whistle Stop Café. E foi neste pequeno Café, que elas aproveitavam os tomates verdes e faziam um petisco muito apreciado.
Vale fazer e claro, muito mais, assistir ao filme.
Então, bom filme e bom apetite!

Ingredientes

5 tomates verdes
1 pedaço de bacon suficiente para aproveitarmos a gordura para fritar os tomates.
2 xícaras de fubá de milho
2 ovos batidos
Sal
Pimenta-do-reino

Fazendo

Em uma frigideira, frite o bacon, até ter gordura suficiente para fritarmos os tomates.
Corte os tomates em fatias grossas (1 cm). Tempere-as com o sal e a pimenta. Passe as rodelas do tomate no ovo batido e depois no fubá de milho.
Frite as rodelas até ficarem douradas dos dois lados por 2 ou 3 minutos. Elas deverão ficar crocantes por fora e macias por dentro. Deixe secar em papel toalha e sirva-as acompanhadas de uma boa linguiça caseira.

Tuesday, March 11, 2014

O melhor molho de tomate é do meu pai!

Photo by http://oneheartsblog.blogspot.com.br/

Minha filha mais nova, diz que faço o melhor molho de tomate que ela conhece. É claro, que este elogio não me envaidece, nem me faz acreditar que seja verdade. Um simples molho caseiro, que dá um pouquinho de trabalho, uma vez que a concorrência industrial é forte e em qualquer bom mercado você encontra molhos de diversas marcas de boa qualidade e o principal – algumas delas não contêm conservantes, corantes e outros “antes” indesejáveis.
Como eu disse, um molho caseiro, que leva poucos ingredientes, mas que o tempo de cozimento talvez faça a diferença no apuro do sabor. Uma lembrança que tenho de ouvir algumas “nonas” paulistas, lá do bairro do Bexiga, em São Paulo. Tempo e paciência, são ingredientes fundamentais para um molho de tomate de sucesso ou que pelo menos sua filha mais nova guarde na lembrança como o melhor de sua vida.

Ingredientes

2 kg de tomates frescos e bem maduros
6 dentes de alho fatiados
2 cebolas grandes cortadas em pedaços pequenos
1 litro de água quente
1 colher de sopa de orégano
1 colher de sopa rasa de açúcar
1 colher se chá de páprica picante
1 colher de café de canela em pó
Azeite extra virgem (0,5% de acidez)
Sal

Fazendo

Coloque os tomates em uma panela com água quente e deixe cozinhando até que solte as peles comecem a se soltar. Coloque-os em uma vasilha com água gelada, pois facilita a retirada da pele.
Retire as peles do tomate, corte-os ao meio e retire as peles e com uma colherinha, retire também as sementes. Em seguida, pique-os e reserve.
Em uma panela, aqueça o azeite e frite as cebolas e o alho fatiado até dourarem. Acrescente os tomates e deixe fritando até que se desmanchem, misturando-os aos demais ingredientes. Coloque a água quente e o restante dos temperos. Mexa bem e deixe cozinhando em fogo baixo por aproximadamente 1 hora, mexendo de vez em quando para não embolar. Tempere com o sal a seu gosto e sirva a seguir.

Tuesday, May 8, 2012

Molho de Tomate

 

    E já que falamos de tomates no post anterior, lembrei-me de que minha filha mais nova, tem uma predileção por minha receita de molho de tomate. Ela acha que ele é diferente dos outros que ela já provou e diz que o meu é bem mais gostoso. Claro que relevo a sua preferência, considerando ser ela minha filha e por isso o "molho de tomate do papai" ser sempre o mais gostoso.
    Quando pesquisamos na internet, uma receita de molho de tomate, aparecem milhões de receitas. Cada um tem uma receita caseira que sua avó ou mãe fazia; e tem as opções industrializadas, as quais abomino pela impessoalidade e uso de tantos produtos artificiais.
   Tietagem da Juju à parte, o molho de tomate que faço, é o resultado de uma experiência sem muitas pretensões quanto a um resultado fantástico. O que conta, acredito eu, é a maneira de fazer, cozinhando bem devagar, apurando o sabor; apesar de usar ingredientes bem conhecidos, procuro combiná-los de maneira que resultem em um sabor diferenciado.
   Então, vou escrever aqui, a maneira como eu faço. Quem sabe algum dia, quando uma filha ou neta (ou neto, e porque não!?) quiser saber como papai ou vovô fazia, estará aqui o "segredo" revelado.

Ingredientes

2,5 kg de tomates
2 cebolas grandes bem picadas
5 dentes de alho bem picados
1 talo grande de salsão fatiado bem fino
1 colher de sopa de orégano
1 colher de sopa de açúcar mascavo
1 colher de sopa de páprica doce
1 colher de chá de noz moscada
azeite extra virgem
água quanto baste
sal a gosto

Obs.: Eu não gosto de pimenta do reino, mas se você quiser um molho mais picante, substitua a páprica doce pela picante.

Fazendo

Retire a pele e as sementes dos tomates e corte-o em pedaços pequenos. Reserve. 
Em uma panela de borda alta, aqueça o azeite e ponha as cebolas para refogar. Deixe fritar até que dourem e então acrescentem o alho e o salsão. 
Coloque o tomate e refogue-o em fogo baixo (160ºC) até que o tomate esteja bem macio. Tempere com o sal, a páprica e a noz moscada. Mexa bem. Coloque um pouco de água e continue a mexer. Acrescente o açúcar mascavo, para corrigir a acidez do tomate, mexendo para integrá-lo ao molho. Se for preciso, acrescente mais um pouco de água.
Diminua o fogo e deixe cozinhando de uma hora e meia a duas horas, para apurar bem o molho, dando-lhe uma boa consistência.

Pronto Ju! Aqui está a receita. De agora em diante quando você quiser fazer o molho de tomate do seu pai, é só seguir essa receita. Beijo!

Monday, May 7, 2012

A história do tomate

 

    Apesar de constantemente associado à cozinha da Itália, dado seu largo uso na sua culinária italiana, o tomate já era primordialmente consumido nas civilizações inca, maia e asteca antes de ser levado para a Europa. Pertence a um extenso rol de alimentos da América pré-colombiana desconhecidos do Velho Mundo antes das grandes navegações, do qual fazem parte o milho, vários tipos de feijões, batatas, frutas como abacate e o cacau (de cujas sementes se faz o chocolate), afora artigos de uso nativo que se difundiram, como o chiclete (seiva de Sapota (ou sapoti)) e o tabaco.
   Inicialmente, o tomate era tido como venenoso pelos europeus e cultivado apenas para efeitos ornamentais, supostamente por causa de sua conexão com as mandrágoras, variedades de Solanáceas usadas em feitiçaria.



 
    A literatura culinária espanhola antiga (1599 - 1611) não registra o uso do tomate. Na Itália, Antonio Latine escreveu, entre 1692 e 1694, o livro de cozinha napolitana Lo Scalco alla Moderna, em que uma das suas receitas recomendava levar ao fogo pedaços de tomate, sem pele ou sementes, temperando com salsinha, cebola e alho picados, salpicados com sal e pimenta, acrescidos de azeite e vinagre, para obter um molho de tomate "de estilo espanhol". Em 1745, o livro do espanhol Juan Altamiras descrevia duzentas receitas, dentre as quais treze tinham tomate em seus ingredientes. Já na Inglaterra, a partir de 1750, se tem evidências de seu uso pelas famílias judias, que já o consumiam, muito embora permanecesse suspeito ao restante dos cidadãos até o século XIX. Somente no século XIX é que o tomate passou a ser consumido e cultivado em escala cada vez maior, inicialmente na Itália, depois na França e na Espanha, ganhando popularidade depois que os povos do sul da Europa declinaram sobre aquela suspeita, tornando-o um dos principais ingredientes da culinária mediterrânea. Alla bolognesa, à espanhola, à mexicana, à la marselhesa, alla napolitana, alla parmigiana, à la orientale, à la niçoise, à portuguesa e à la provençale são apenas algumas das infinitas receitas que adotaram o fruto como ingrediente; uma lista que não para de se renovar.


   A Itália recebeu o tomate e inicialmente chamou de pomodoro, pela semelhança com a maçã e transformou em um dos principais acompanhamentos para vários tipos de prato, como: molho ao sugo, bolonhesa, a la parmigianna, etc. Antonio Latine escreveu um livro (Lo Scalco alla Moderna) que seria o primeiro registro da utilização do tomate em receitas entre os anos de 1642 e 1694 onde tratava de receitas da cozinha Napolitana.
    Os tomates podem ser divididos em diversos grupos, de acordo com seu formato e sua finalidade de uso:
Santa Cruz, tradicional na culinária, utilizado em saladas e molhos e de formato oblongo;



Caqui, utilizado em saladas e lanches, de formato redondo;




Saladete, utilizado em saladas, de formato redondo;



Italiano, utilizado principalmente para molhos, podendo ainda fazer parte de saladas. Seu formato é oblongo, tipicamente alongado;


Cereja, utilizado como aperitivo, ou ainda em saladas. É um "minitomate", com tamanho pequeno, redondo ou oblongo.


 
    Além de diferirem em seu formato, os tomates também podem ter variações em sua coloração. Apesar de ser bem mais comum encontra-lo na coloração vermelha, atualmente, novos tipos de tomate podem ser encontrados na cor rosada, amarela e laranja. Os dois últimos são mais difíceis de serem encontrados no Brasil.

Wednesday, May 2, 2012

Chutney de tomate

 

    Há tempos que me interessei por chutneys; de vários tipos e sabores, conquistaram meu paladar e minhas opções para acompanhar alguns pratos. peixes, assados em geral e até mesmo algumas saladas ficam enriquecidas quando adicionamos este complemento. É claro que saboreá-lo simplesmente com uma torradinha, também é muito bom.
    Aqui já trouxemos receitas do chutney de coco e o de pêra; desta vez vamos trazer a receita do chutney de tomate, que você poderá usá-lo como entrada, acompanhado de pão sírio ou naan ou chapati (pães indianos). Vamos à receita.

Ingredientes

4 tomates
2 dentes de alho picados
1 colher de chá de pimenta chilli em pó
1 colher de chá de noz moscada
1 colher de sopa de uva passa branca sem semente
2 colheres de sopa de vinho branco seco
1 colher de açúcar
1 pitada de sal
azeite extra virgem

Fazendo

Triture o tomate no processador. Aqueça o azeite em uma panela e coloque o alho para refogar, acrescente os tomates e os demais ingredientes. Cozinhe em fogo baixo, até que o molho tenha uma textura consistente. Deixe esfriar e leve a geladeira por duas horas.