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Tuesday, February 7, 2017

Pão Low Carb de Panqueca de Banana


Comer um hambúrguer para muitas pessoas é totalmente proibitivo; pois existem milhares de pessoas que são intolerantes a glúten. Mas como fazer para poder saborear um dos sanduíches mais famosos e gostoso do planeta? O problema é tão somente como substituir o pão. É claro que tem de ser um pão sem glúten, mas que seja prático e rápido de fazer.
Bom, a publicação de hoje vem atender a este público; e que se amplia até quem tem intolerância a lactose.
Os ingredientes não vão gastar nem metade da folha de seu caderno, pois o que vamos fazer é tão somente o “pão” – que nada mais é do que uma massa feita de banana e ovo, basicamente; mas podemos dar uma graduação nutricional a mais, na massa; e é o que vou ensinar agora.
 Então vamos lá!

Ingredientes

3 ovos
2 bananas
1 colher de sopa cheia de farinha de coco

Fazendo

Bata todos os ingredientes no liquidificador ou no processador, até formar uma massa uniforme.
Em uma frigideira pequena untada com manteiga, coloque um pouco de massa e “frite” em fogo baixo, até ficar dourada. Vire e faça o mesmo.
Esta receita dá para 6 unidades.

Bom, esta é a receita do pão, os ingredientes do hambúrguer ficam a seu gosto, tá?
Bom apetite!!!

Tuesday, July 1, 2014

A ecogastronomia chegando a Brasília


Não é de hoje que uma alimentação mais natural faz parte da rotina de quem se preocupa com a saúde. Desde o final da década de 60 que vejo vários movimentos focados nesta “tendência ideológica”, podemos assim dizer. Já naquela época era forte o movimento da “turma macrobiótica”; depois, já nos anos 70/80 a coisa liberou um pouco e veio a turma “natureba”, mais preocupada com a qualidade dos alimentos e abolindo os alimentos enlatados e a carne vermelha do seu cardápio. Infelizmente, porém, nunca houve restaurantes que se dedicassem a implementar com mais intensidade este tipo de cardápio mais saudável. Os que existiam, sempre estiveram na lista dos estabelecimentos de alimentação “alternativa”. Estranho isto, não? Considerar alimentação saudável como “alternativa”, quando deveria ser o contrário, comer "porcaria" seria a última ou única opção!
Hoje em dia, já no século vinte e um, vimos que esta preocupação ampliou-se e vemos que tanto produtores agrícolas quanto consumidores, têm uma consciência mais voltada à produção e consumo de produtos ecologicamente mais sustentáveis.
Já podemos, inclusive, encontrar uma vasta bibliografia sobre este assunto; e não é difícil encontrarmos chefes de cozinha renomados, assinando receitas que só usam produtos frescos e sem agrotóxicos.
A boa novidade estende-se a proliferação de restaurantes que aderiram à linha ecogastronômica – movimento que defende o uso de ingredientes frescos, sem agrotóxicos e sem conservantes químicos; valorizando sabores locais e levando em conta o trinômio: consciência ambiental – responsabilidade social – biodiversidade ecológica.
A ecogastronomia é o futuro. Cada vez mais, as pessoas se preocupam em saber a origem dos alimentos que consomem e como eles são produzidos, afirma a chef Alice Mesquita, da Alice Brasserie.
Mas não pensem que seguir a linha ecogastronômica é renunciar as carnes ou outros tipos de proteína animal. Não precisa tornar-se um vegan, basta utilizar alimentos orgânicos, evitar frituras e jamais usar produtos químicos (corantes, conservantes, antioxidantes e outros tantos) encontrados em produtos industrializados.
As condições e elementos fundamentais da ecogastronomia são:

Dieta equilibrada: recuperando hábitos alimentares tradicionais;
Alimentos locais, da época, de variedades tradicionais, artesanais ou silvestres;
Alimentos produzidos em modo biológico ou biodinâmico;
Alimentos a varejo;
Relação direta do produtor com o consumidor; e
Rejeitar os alimentos transgênicos, alimentos refinados e processados industrialmente.

Quando falamos em ecogastronomia, temos como referência o movimento Slow Food, movimento criado em 1986, por Carlo Patrini, na região italiana da Toscana na sequência dos protestos populares contra a instalação de um restaurante da cadeia multinacional McDonald’s, na Piazza di Spagna, em Roma, um dos locais mais emblemáticos da capital italiana, e constituiu-se formalmente numa associação internacional sem fins lucrativos em 1989.
Com mais de 100.000 associados pelo mundo, a filosofia da Slow Food defende a necessidade de informação do consumidor, protege identidades culturais ligadas a tradições alimentares e gastronômicas, protege produtos alimentares e comidas, processos e técnicas de cultivo e processamento herdados por tradição, e defende espécies vegetais e animais, domésticas e selvagens.
Aqui em Brasília, existe um movimento nesta filosofia de sustentabilidade, que por meio da Associação dos Produtores Rurais do Lago Oeste Asproeste, juntamente com a Emater/DF, vem incentivando os produtores rurais a mudarem antigos conceitos e práticas de agricultura predatórias para uma prática sustentável, onde natureza e a atividade agrícola convivam em harmonia, trazendo benefícios a todos.
O Núcleo Rural do Lago Oeste fica localizado a 35 km de Brasília, tendo por “vizinho” o Parque Nacional de Brasília. Por esta condição de vizinhança, é que a associação e diversos produtores vêm trabalhando em conjunto. Atualmente encontramos produtores de café orgânico, de suco de uva, pimentas, temperos, cogumelos, verduras, legumes e frutas. Além disso, a associação tem por uma de suas metas, propiciar aos moradores da região e mesmo a população de Brasília a aquisição de produtos orgânicos e até mesmo serviços com qualidade sustentável, inclusive na área do turismo. Isto tem chamado à atenção de alguns empresários, que já estão de olho na área, com a pretensão de abrir pequenos bistrôs e até mesmo restaurantes voltados a ecogastronomia.
 Mais uma opção para Brasília, merecedora do título de 3º pólo gastronômico do país e quem sabe, um dia, torne-se o primeiro pólo ecogastronômico do país.

Monday, May 19, 2014

Good morning with Health!

 

    Uma boa semana a todos, com muita saúde e bom apetite!
   Para começar bem a semana, que tal uma boa vitamina energética, com brócolis, groselha, bananas, morangos, maçã, uma colherinha de mel e um copo de água.

   Saúde!!! 

Tuesday, April 22, 2014

Dieta para quem não come salada - Renata Demôro


   Gente, se tem uma coisa de que as pessoas gostam é comer; e principalmente, se for “comidão”. Ou seja, aquela receita que depois causa aquele arrependimento e em alguns é objeto de cálculos matemáticos para saber o quanto terão de malhar para perder os quilos a mais adquiridos.
    Todos sabemos que uma alimentação balanceada nos trará benefícios à saúde e será responsável pela nossa melhor qualidade de vida, em todos os sentidos. Vale então, seguir a recomendação dos médicos e nutricionistas e nos reeducarmos nutricionalmente. Mudanças de hábitos são fundamentais para quem quer melhorar sua saúde ou mesmo manter-se em forma.
   Hoje, navegando pela internet, achei um texto muito interessante, de Renata Demôro (colunista da revista eletrônica - Bem Estar - GNT), que nos dá algumas dicas de como conseguir emagrecer mas não come salada. Vale a leitura e desde já desejo que esta matéria possa ser-lhes útil.


Dieta para quem não come salada: veja dicas para emagrecer e ter saúde
Por Renata Demôro

Grãos integrais e folhas refogadas devem fazer parte do cardápio

      Você passa direto pelas saladas cruas no bufê e nem lembra quando foi a última vez que colocou uma folha no prato? Encher a geladeira de conservas não é a melhor forma de manter a forma e ainda pode fazer mal à saúde. Além das vitaminas e minerais, essenciais ao perfeito funcionamento do organismo, a carência de fibras e a escolha de alimentos super calóricos são outros problemas comuns na dieta de quem não come salada. A seguir, veja dicas para perder peso de forma saudável, sem incluir alimentos crus no seu prato:


Invista em outras fontes de fibra

     As fibras provocam sensação de saciedade, espantando a fome, e ainda ajudam no trânsito intestinal, afastando a possibilidade prisão de ventre, que pode causar desconforto e inchaço na região abdominal. “Grãos integrais são excelentes fontes de fibra. Arroz, integral, quinoa, amaranto e chia são bons substitutos para almoço ou jantar. Não se esqueça de acrescentar uma leguminosa para aumentar ainda mais a ingestão sem acrescentar calorias vazias. Neste caso, aposte em feijões, lentilha, ervilha fresca, grão-de-bico e soja”, explica o nutricionista Fábio Bicalho. A nutricionista Paola Moreira, da Clínica Super Healthy, lembra que o consumo elevado de fibras deve ser acompanhado pela ingestão diária de, em média, dois litros de água. “É muito importante hidratar o organismo para que as fezes também não fiquem ressecadas, aumentando o risco de prisão de ventre e todo o desconforto associado ao problema”, diz a nutricionista.

 
Cuidado com alimentos em conserva

     Palmito, champignon, aspargo, ervilha e milho em conserva são recursos muito utilizados por quem faz dieta, mas não consome alimentos crus. Eles podem ser um bom recurso para emergências, mas é preciso consumi-los com moderação. “Não recomendo ingerir nenhum tipo de alimento todos os dias, muito menos produtos industrializados. O ideal é só tornar a comer o mesmo alimento daqui a quatro dias, aumentando a variedade e o absorção de nutrientes essenciais. No caso das conversas, ainda temos o risco elevado da contaminação por toxina botulínica, que pode ser fatal. Para afastar esta possibilidade, antes do consumo, todo alimento em conversa deve receber água fervente e depois água em temperatura ambiente. O excesso de conservantes presentes nas conservas ainda pode prejudicar o processo de emagrecimento, já que estas substâncias são lipossolúveis, ou seja, se concentração no tecido adiposo. Quanto menos produtos industrializados na dieta, melhor para perder peso e ter saúde”, recomenda a nutricionista Paola Moreira. Fábio complementa: “As conservas também apresentam elevada concentração de sódio, que junto com os conservantes podem provocar inchaço, diminuir o metabolismo, prejudicando a perda de peso e impedir a absorção de nutrientes”.



Aposte em verduras e legumes assados

     Ok, saladas não são seus pratos preferidos. A boa notícia é que existem substâncias que precisam ser aquecidas para que o organismo absorva. Neste quesito estão o licopeno e o betacaroteno. Presente no tomate, o licopeno pode prevenir o câncer e reduzir o risco de doenças cardiovasculares. A cenoura é rica em betacaroteno, que melhora a elasticidade da pele, deixa os cabelos brilhantes e previne gripes e resfriados. “Costumo recomendar que os legumes sejam consumidos assados, já que podem ficar com sabor menos apurado quando cozidos na água. Basta colocar um fio de azeite em uma assadeira, acrescentar chuchu, abobrinha, cenoura, abóbora, berinjela, batata doce e salpicar orégano, tomilho, alecrim ou outros temperos e levar ao forno.      Os alimentos ficam crocantes e mantêm suas propriedades”, diz Paola. A nutricionista ainda lembra que as folhas ão ricas em magnésio, que está relacionado ao relaxamento muscular e pode evitar câimbras, além de vitaminas do complexo B, que podem provocar crises de mau humor e até depressão quando não são consumidas. “Folhas refogadas, como espinafre, couve, escarola, mostrada, repolho e acelga são boas opções para quem não consome a versão crua”, orienta a nutricionista.




Sobremesa permitida

     Frutas são ricas em vitaminas, minerais e muitas fibras, mas quem não come salada pode consumir fora do prato do almoço ou do jantar. De acordo com Paola, “a recomendação diária nutricional é de três a cinco porções de frutas por dia. Quem não consome salada pode ingerir as cinco porções de frutas, todos os dias, como forma de sobremesa ou lances entre as refeições. A única recomendação é afastar a existência do diabetes, já que, neste caso, o açúcar presente nas frutas também precisa ser controlado”.

Wednesday, April 25, 2012

Água-de-Coco x Caldo de Cana - Qual a melhor opção?


    Em um país tropical como o Brasil, onde o sol se faz presente constantemente, principalmente no sudoeste e nordeste, é comum encontrarmos nas praias brasileiras, barraquinhas vendendo água de coco e caldo-de-cana. Duas bebidas naturais que além de matar a sede, são fontes de energia e excelentes para a saúde.
   Mas certa vez, me perguntaram qual seria a melhor opção, em termos de qualidade nutricional, a água-de-coco ou o caldo de cana?
   Bom, eu não sou nutricionista, mas é perceptível que cada uma tem suas propriedades nutricionais; e as duas se complementam. O caldo de cana, por exemplo, possui mais calorias, podendo não ser a melhor opção para quem quer emagrecer, mas também possui mais carboidrato, que é uma importante fonte de energia para o funcionamento do corpo.
   Já a água-de-coco apresenta, por exemplo, grande quantidade de potássio, que está envolvido, junto com o sódio e o cloro, na manutenção do balanço hídrico, além de ser fundamental à atividade das células nervosas.
   Vejam na tabela abaixo, os nutrientes presentes nessas duas bebidas e escolha a sua preferida! De uma coisa você pode ter certeza, tanto uma quanto a outra são ótimas!


Água-de-Coco
Caldo de Cana
Energia (Kcal)
22
65
Carboidrato (g)
5,3
18,2
Fibra Alimentar
0,1
0,1
Cálcio (mg)
19
9
Magnésio (mg)
5
12
Fósforo (mg)
4
5
Manganês (mg)
0,25
0,21
Sódio (mg )
2
Tr*
Potásio (mg)
162
18
Vitamina C (mg)
2,4
2,8

*TR – Traço de um nutriente. Adotou-se o traço de nutrientes arredondados entre 0 e 0,5; 0 e 0,05; 0 e 0,005; e abaixo do limite de quantificação.


Wednesday, April 18, 2012

Quanto tempo Dura o Alimento no Congelador?


    
        Para quem gosta de cozinhar, este é um ato de prazer. Preparar o alimento e servir aos familiares e amigos é uma tarefa que muitos a fazem como um hobby ou a consideram tão normal que o dia-a-dia nem parece uma rotina.
        Da escolha do cardápio, passando pela compra dos ingredientes e chegando ao resultado final, posto à mesa para deleite de todos, tem um momento entre esse período, que requer de nós um conhecimento que às vezes passa despercebido. O que fazer com os produtos que não vamos utilizar naquele momento? O que fazer com o que sobra? Posso congelar por quanto tempo?
        São perguntas que considero importantes e que trago aqui a vocês, para que recortem e coloquem em um lugar visível na sua cozinha. Assim, você terá maior controle do tempo de duração dos alimentos in natura e/ou do que você já preparou; fazendo uma boa economia de tempo e de dinheiro.

O tempo de conservação de alimentos no freezer



 Carnes
boi
carne magra - 10 a 12 meses
carne gorda ou com osso - 4 a 6 meses
carne moída ou picada - 3 a 4 meses
miúdos - 2 a 3 meses
carne salgada ou defumada - 1 mês

porco
carne magra - 5 a 6 meses
carne gorda ou com osso - 2 a 3 meses
carne moída - 1 a 3 meses
presunto - 2 meses
toucinho - 1 mês

cordeiro e cabrito
carne magra - 7 a 9 meses
carne gorda ou com osso - 4 a 5 meses
carne moída - 2 a 3 meses

vitela
peças grandes, bifes e costelas - 6 a 9 meses
carne moída - 2 a 3 meses

carne cozida
de primeira, sem gordura - 3 a 4 meses
de primeira com gordura - 2 a 3 meses
de segunda, sem gordura - 1 a 2 meses
de segunda, com gordura - 1 mês

frios
salsicha, lingüiça, chouriço - 1 mês


 
Aves
frango, capão, galo, peru, galinha, codorna e perdiz
inteiro – 6 meses
em pedaços - 9 meses
miúdos - 3 meses

pato e ganso
inteiro - 6 meses
em pedaços - 3 meses

ave cozida em pedaços
com molho ou caldo - 6 meses
sem molho - 1 mês

 
Peixes
peixes gordos (sardinha, taínha, atum, etc.)
inteiros - 1 a 3 meses
filés ou postas - 3 a 4 meses
peixes magros ( linguado, pescada, badejo, etc.)
inteiros - 4 a 6 meses
filés ou postas - 6 a 8 meses
peixes cozidos - 1 a 2 meses
 

Frutos do mar
ostras - 2 meses
vôngole - 6 meses
mexilhão - 3 meses
vieira - 3 meses
siri e caranguejo - 3 meses
camarão - 6 meses
lagosta - 3 meses
lula - 3 meses
polvo - 6 meses
 

Massas
pão doce - 3 meses
pão caseiro - 2 meses
outros pães - 4 meses
bolo simples – 6 meses
bolo decorado - 4 meses
bolo recheado – 3 meses
tortas – 3 a 6 meses (conforme a massa e o recheio)
pizza disco - 4 meses
pizza preparada (mussarela) - 3 meses
pizza preparada (atum, camarão, lingüiça) - 1 mês
esfiha - 3 meses
pastéis - 3 meses
coxinhas - 3 meses
croquetes - 3 meses
quibes - 3 meses
sanduíches - 1 mês

Molhos: branco ou de tomate – 3 meses

Ervas e Temperos – 4 meses


O tempo de armazenamento dos vegetais branqueados – 6 meses;
se forem armazenados em pratos feitos tem duração – 3 meses.

laticínios: em termos genéricos, o mais aconselhável é comprar laticínios frescos conforme a necessidade e guardá-los na geladeira, devido ao elevado teor de gordura de quase todos os produtos de gênero.